quinta-feira, 25 de setembro de 2014

25/09/2014 (PARTE 2) O CENTRO ESPÍRITA


25/09/2014 (PARTE 2) O CENTRO ESPÍRITA



Boa tarde a todos!

Hoje comecei o dia comentando que iria em uma entrevista em um centro espírita, foi o que eu fiz. Foi bem legal, eu já havia frequentado aquele centro na época da adolescência, e a pessoa que me atendeu é uma grande querida.
Conversamos bastante sobre tudo que tinha acontecido na minha vida e tudo que estou passando no momento, coisas essas que pretendendo comentar no blog nos próximos dias, conforme forem surgindo os assuntos que tenham alguma relação com as fases de vida que tive.
Na entrevista ficou decidido que eu iria fazer um tratamento que envolve três noites indo tomar passes (em uma sessão mais direcionada para pessoas que estão em tratamento) e mais um dia na semana para ir assistir as palestras com todos os outros membros.
Tenho que admitir, foi muito bom buscar essa ajuda, sai de lá um pouco mais acolhido, ainda mais depois de uma conversa tão gostosa.
Eu irei fazer o tratamento, não sou espírita, mas acho que pode me ajudar sim.
E por falar em não ser espirita, digo que no fundo não tenho nenhuma religião definida, sempre visitei muitos lugares e sempre mantive minha fé em Deus, mas nunca me identifiquei completamente com nada, porém, nunca menosprezei qualquer religião ou organização filosófica, até sou membro de uma dessas organizações místicas e tal, mas não ando lendo o material, que está aqui, se acumulando.
Em minha limitada percepção, uma pessoa que está com um diagnóstico de depressão poderá achar refúgio e se fortalecer em qualquer grupo religioso ou espiritual, na verdade acho que isso está muito mais ligado as crenças do indivíduo em si, as vezes palavras de um bom pastor podem ser o suficiente para tirar o deprimido daquele estado que se encontrava antes de entrar na igreja, ou mesmo, um centro espírita pode levar naquele dia um palestrante que aborde algum tema que faça com que esse indivíduo também renove as esperanças.
A única coisa que me parece coerente dizer é a questão da importância da constância, já frequentei por algumas semanas determinada igreja evangélica e fui me sentindo melhor, porém, nunca segui meses ou anos visitando a igreja, constantemente digo, ou seja, talvez essa constância possa contribuir para um quadro de melhora também, mas claro, isso faz parte de um conjunto, que inclui a terapia e a medicação com o devido acompanhamento médico.
De qualquer maneira, tentar ficar melhor requer experimentar, dar-se oportunidades. Não sei se isso realmente será útil, mas vale a pena tentar, afinal ir a uma igreja ou algo do tipo não irá deixar você ou eu pior do que já estamos, ou melhora ou não muda ... (risos). 

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