Bom
dia amigos, agora são 1:23 da manhã do dia 15/10/2014, e comentarei como foi minha terça.
Inicialmente
optei por ficar mais recolhido, em casa, decidi que isso seria bom, então
comecei a rever tudo que escrevi até aqui, todos os dias postados.
Acabei
encontrando mais uma vantagem em escrever, pude ver como fui me sentindo desde
o dia 23 de setembro, e consegui identificar as oscilações que tive durante
esse período, com dias ruins e dias razoavelmente bons, bem como minha frustração
quando os dias ruins voltavam.... Foi interessante, porém, lamentavelmente,
mais uma vez pude perceber o quanto ainda falta...
Hoje
acabei acordando bem tarde, na verdade acordei cedo, compartilhei os textos
pelo google, comi um pouco e voltei a dormir.
Minha
ideia hoje era refletir um pouco, orar, meditar, ir à academia e ler um pouco
os manuscritos. No fim, não fui à academia e nem meditei, mas consegui orar e
pensar um pouco, infelizmente ainda não consegui resolver as coisas no
mestrado, nem internamente falando.
A
melhor coisa que me aconteceu hoje, contudo, foi que acabei recebendo a ligação
do coordenador da universidade, ele me ligou no meio da tarde perguntando se eu
gostaria de fazer uma entrevista, acabamos combinando para hoje à noite. Depois
dessa notícia resolvi ir deitar um pouco e descansar, meu maior interesse
estava em não me sentir agitado, ansioso ou passar mal com a informação.
Então
acordei, me arrumei e fui a entrevista, durante esse processo pude perceber que
ficava as vezes levemente agitado e tive um pouco de receio em passar mal, de
ficar ansioso...
Afinal,
como já disse anteriormente, situações de estresse estão me trazendo sensações
desconfortáveis, como fraquezas nas pernas, tonturas... Aliás, reparei que no
laudo do médico psiquiatra também tem um C.I.D de estresse...
Bom,
em primeiro lugar fiquei feliz de ter recebido a ligação, depois feliz em não
ter tido nenhum mal estar relevante, digamos que foi até uma ansiedade “quase”
natural. E por último, fiquei feliz pois fui bem na entrevista, o coordenador
disse que me ligará para eu apresentar a aula teste. Inclusive já me informou
até as disciplinas que quer que eu atue.
Claro
que esse processo de “ir a uma entrevista” me gerou alguns raciocínios e
comportamentos. Primeiro percebi que consegui colocar a situação nas mãos de
Deus, em todo o momento tentei deixar Deus decidir qualquer coisa, e ainda
continuo com esse sentimento, afinal foi só a entrevista, mas quem disse que eu
poderei trabalhar ou serei contratado?
Lembrando
que essa semana será minha perícia, não sei qual será o período de afastamento,
e o principal, não sei quando estarei bem o suficiente para encarar o trabalho,
o mestrado e talvez as aulas.
Então
como eu disse, está nas mãos de Deus, tudo, aliás.
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